The Artist's Garden at Giverny, c.1900
Claude Monet
Da Felicidade
Quantas vezes a gente, em busca da ventura,
Procede tal e qual o avozinho infeliz:
Em vão, por toda parte, os óculos procura,
Tendo-os na ponta do nariz!
Mário Quintana - Espelho mágico. Porto Alegre: Globo, 1951.
9 Comments:
Verdadeiro e poético!
bjs, andrea
É tanta coisa para pensar que as vezes a gente desliga...
lindo!
=)
www.avidaecorderosa.zip.net
Edna, um outro blogueiro hoje também postou Quintana. Prova da unanimidade: ele Foi MAS FICOU... Grandes verdades. bjs UM BOM DIA.
Opaaa, eu já fiz mto disso, no sentido real e no figurado tb.
No real teve um dia que não achava os óculos de jeito nenhum. Fui tomar banho e quando taquei a mão cheia de sabonete pra lavar o rosto, achei eles...na minha cara!!! Pelamor, eu sou mto distraída...rs
Lindo esse poema, adorei! Beijos
Sem dúvida q a felecidade está ali mesmo á nossa frente, e por vezes não a vemos. Uma mt boa semana.Bjos:)))***
Concordo com o poema Edna. As vezes a felicidade ta do nosso lado e a gente fica procurando a toa...
Caramba, Edna... vc conseguiu reunir no mesmo post dois dos meus grandes amores: Monet e Quintana. As cores de um combinam pefeitamente com a poesia do outro. Assim como a felicidade combina perfeitamente com o possível, com o presente... com o palpável, e não com o pura e simplesmente sonhado.
Amei.
Beijo!
Edna vc tem razao, mas acho que as vezes precisamos cair para aprender e isso acontece sempre que nao enxergamos o que esta na nossa frente.
beijo
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