Texto: Mário Quintana





















The Artist's Garden at Giverny, c.1900
Claude Monet


Da Felicidade

Quantas vezes a gente, em busca da ventura,
Procede tal e qual o avozinho infeliz:
Em vão, por toda parte, os óculos procura,
Tendo-os na ponta do nariz!

Mário Quintana - Espelho mágico. Porto Alegre: Globo, 1951.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

9 Comments:

Sig Mundi said...

Verdadeiro e poético!
bjs, andrea

Anônimo said...

É tanta coisa para pensar que as vezes a gente desliga...

Anônimo said...

lindo!
=)

www.avidaecorderosa.zip.net

Anônimo said...

Edna, um outro blogueiro hoje também postou Quintana. Prova da unanimidade: ele Foi MAS FICOU... Grandes verdades. bjs UM BOM DIA.

Anne said...

Opaaa, eu já fiz mto disso, no sentido real e no figurado tb.

No real teve um dia que não achava os óculos de jeito nenhum. Fui tomar banho e quando taquei a mão cheia de sabonete pra lavar o rosto, achei eles...na minha cara!!! Pelamor, eu sou mto distraída...rs

Lindo esse poema, adorei! Beijos

markus said...

Sem dúvida q a felecidade está ali mesmo á nossa frente, e por vezes não a vemos. Uma mt boa semana.Bjos:)))***

Thais G. said...

Concordo com o poema Edna. As vezes a felicidade ta do nosso lado e a gente fica procurando a toa...

Flávia said...

Caramba, Edna... vc conseguiu reunir no mesmo post dois dos meus grandes amores: Monet e Quintana. As cores de um combinam pefeitamente com a poesia do outro. Assim como a felicidade combina perfeitamente com o possível, com o presente... com o palpável, e não com o pura e simplesmente sonhado.

Amei.

Beijo!

BABI SOLER said...

Edna vc tem razao, mas acho que as vezes precisamos cair para aprender e isso acontece sempre que nao enxergamos o que esta na nossa frente.

beijo

 
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